Por Paulo Carrera
Em assembleia unificada realizada na sexta-feira (16), professores e servidores municipais de Limoeiro aprovaram por unanimidade entrar com um processo contra a prefeitura de Limoeiro por ter sido responsável pela criação de um “instituto de previdência municipal”. Após decisão, guiados pela Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e pelo Sindicato dos Professores em Pernambuco (Sinpro PE), as categorias saíram às ruas da cidade em direção à prefeitura. Cerca 300 servidores participaram da mobilização.
Também houve denúncias que a prefeitura, através dos seus secretários, ameaçou de suspensão e inquérito administrativo os servidores que participassem da assembleia, caracterizando prática anti-sindical. Durante o fórum deliberativo da categoria, doutor Alan Carvalho, advogado do Sinpro PE, apresentou aos servidores e professores os fatos que prejudicam a categoria e constatou que há inconstitucionalidade na lei do Limoeiroprev.
Os professores também decidiram entrar com outro processo, desta vez referente à Lei do Piso, não pagamento dos retroativos (diferenças salariais) e pela não aplicação do Plano de Cargos e Carreira do magistério municipal. “Esse movimento nunca tinha acontecido na cidade. Foi uma verdadeira aula de cidadania em defesa de uma educação de qualidade e condições de trabalho”, disse Jackson Bezerra, coordenador político do Sinpro PE.
“Nosso movimento demonstra a força da classe trabalhadora e sua consciência de classe. Temos que ter carreira no serviço público para podermos atender toda a população. Chega de contratos temporários e perseguição aos trabalhadores. Não iremos pagar a conta pelos desmandos administrativos das gestões municipais em limoeiro”, completou.
Em assembleia unificada realizada na sexta-feira (16), professores e servidores municipais de Limoeiro aprovaram por unanimidade entrar com um processo contra a prefeitura de Limoeiro por ter sido responsável pela criação de um “instituto de previdência municipal”. Após decisão, guiados pela Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e pelo Sindicato dos Professores em Pernambuco (Sinpro PE), as categorias saíram às ruas da cidade em direção à prefeitura. Cerca 300 servidores participaram da mobilização.
Também houve denúncias que a prefeitura, através dos seus secretários, ameaçou de suspensão e inquérito administrativo os servidores que participassem da assembleia, caracterizando prática anti-sindical. Durante o fórum deliberativo da categoria, doutor Alan Carvalho, advogado do Sinpro PE, apresentou aos servidores e professores os fatos que prejudicam a categoria e constatou que há inconstitucionalidade na lei do Limoeiroprev.
Os professores também decidiram entrar com outro processo, desta vez referente à Lei do Piso, não pagamento dos retroativos (diferenças salariais) e pela não aplicação do Plano de Cargos e Carreira do magistério municipal. “Esse movimento nunca tinha acontecido na cidade. Foi uma verdadeira aula de cidadania em defesa de uma educação de qualidade e condições de trabalho”, disse Jackson Bezerra, coordenador político do Sinpro PE.
“Nosso movimento demonstra a força da classe trabalhadora e sua consciência de classe. Temos que ter carreira no serviço público para podermos atender toda a população. Chega de contratos temporários e perseguição aos trabalhadores. Não iremos pagar a conta pelos desmandos administrativos das gestões municipais em limoeiro”, completou.
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