Por Paulo Carrera
Um câncer de bexiga, uma cirurgia de retirada de tumor maligno e um ano de licença médica para a recuperação. O drama pessoal da professora Zuleide Elisa Almeida Moreira parecia estar chegando ao fim com a alta de seu estado de saúde e o retorno às suas atividades em sala de aula. Veio a decepção. Após nove anos de contribuição para a instituição, a direção do Colégio Damas – considerado uma das maiores escolas de Pernambuco – deslocou a funcionária para outras funções, como atender telefone e cumprir carga
horária dentro da sala dos professores.
A recusa da professora não foi bem aceita, acarretando na demissão. “Eles ainda me acusaram da autuação que a escola sofreu em 2010 quando, após denúncia, o Ministério do Trabalho e Emprego convocou a escola para esclarecimentos por falta de recolhimento do FGTS. E ainda me ameaçaram dizendo que se eu não entregasse a sala de aula até tal dia iam me demitir”, desabafou Zuleide.
O caso foi entregue ao departamento jurídico do Sinpro Pe, que suspendeu a homologação por oito dias para uma análise mais aprofundada da questão e possíveis adoções de medidas judiciais. Além disso, será acionado o Poder Judiciário, já que a escola não está cumprindo com a Constituição Federal no princípio que garante o respeito à dignidade humana. “É inadmissível que uma pessoa portadora de uma doença grave como esta seja demitida”, disse Paulo Azevedo, Advogado do Sinpro Pernambuco.
Um câncer de bexiga, uma cirurgia de retirada de tumor maligno e um ano de licença médica para a recuperação. O drama pessoal da professora Zuleide Elisa Almeida Moreira parecia estar chegando ao fim com a alta de seu estado de saúde e o retorno às suas atividades em sala de aula. Veio a decepção. Após nove anos de contribuição para a instituição, a direção do Colégio Damas – considerado uma das maiores escolas de Pernambuco – deslocou a funcionária para outras funções, como atender telefone e cumprir carga
horária dentro da sala dos professores.
A recusa da professora não foi bem aceita, acarretando na demissão. “Eles ainda me acusaram da autuação que a escola sofreu em 2010 quando, após denúncia, o Ministério do Trabalho e Emprego convocou a escola para esclarecimentos por falta de recolhimento do FGTS. E ainda me ameaçaram dizendo que se eu não entregasse a sala de aula até tal dia iam me demitir”, desabafou Zuleide.
O caso foi entregue ao departamento jurídico do Sinpro Pe, que suspendeu a homologação por oito dias para uma análise mais aprofundada da questão e possíveis adoções de medidas judiciais. Além disso, será acionado o Poder Judiciário, já que a escola não está cumprindo com a Constituição Federal no princípio que garante o respeito à dignidade humana. “É inadmissível que uma pessoa portadora de uma doença grave como esta seja demitida”, disse Paulo Azevedo, Advogado do Sinpro Pernambuco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário