A pesquisa foi realizada em 52 múmias. A gordura acumulada em artérias está relacionada com hábitos alimentares.
Quem pratica exercícios, não fuma e faz uma dieta balanceada corre menos risco de ter arteriosclerose. Mas uma pesquisa está comprovando que a doença não é um mal da atualidade.
O primeiro caso conhecido de obstrução arterial ou arteriosclerose foi encontrado na múmia de uma princesa egípcia que viveu 1.500 anos antes de Cristo, indica um estudo apresentado neste domingo em uma conferência de cardiologia realizada nos Estados Unidos.
Os pesquisadores sabem há muito tempo que os antigos egípcios sofriam de arteriosclerose, mas a última descoberta sugere que o mal pode ser mais comum e misterioso do que se acreditava anteriormente.
Os pesquisadores realizaram tomografias computadorizadas em 52 múmias egípcias para determinar se sofriam de arteriosclerose. Das 44 que tinham artérias ou corações detectáveis, 45% tinham concentrações de cálcio nas paredes de seus vasos sanguíneos.
Apesar de os antigos egípcios terem mantido uma dieta mais balanceada, com menos carne, e de não fumarem, sofreram com a mesma doença dos homens modernos. Isso não significa que as pessoas devam ignorar as pesquisas modernas, disse o co-autor do estudo.
Os estudos recentes revelam que não fumar, manter uma pressão arterial mais baixa e um nível reduzido de colesterol reduzem a calcificação de nossas artérias.
Um outro estudo revelou que adolescentes obesos apresentam o risco cinco vezes maior de desenvolver doenças coronárias.
FONTE SITE GLOBONEWS!!!
O primeiro caso conhecido de obstrução arterial ou arteriosclerose foi encontrado na múmia de uma princesa egípcia que viveu 1.500 anos antes de Cristo, indica um estudo apresentado neste domingo em uma conferência de cardiologia realizada nos Estados Unidos.
Os pesquisadores sabem há muito tempo que os antigos egípcios sofriam de arteriosclerose, mas a última descoberta sugere que o mal pode ser mais comum e misterioso do que se acreditava anteriormente.
Os pesquisadores realizaram tomografias computadorizadas em 52 múmias egípcias para determinar se sofriam de arteriosclerose. Das 44 que tinham artérias ou corações detectáveis, 45% tinham concentrações de cálcio nas paredes de seus vasos sanguíneos.
Apesar de os antigos egípcios terem mantido uma dieta mais balanceada, com menos carne, e de não fumarem, sofreram com a mesma doença dos homens modernos. Isso não significa que as pessoas devam ignorar as pesquisas modernas, disse o co-autor do estudo.
Os estudos recentes revelam que não fumar, manter uma pressão arterial mais baixa e um nível reduzido de colesterol reduzem a calcificação de nossas artérias.
Um outro estudo revelou que adolescentes obesos apresentam o risco cinco vezes maior de desenvolver doenças coronárias.
FONTE SITE GLOBONEWS!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário