Após a primeira rodada de negociações entre professores e patrões,
pela Campanha Salarial 2012 do setor privado de ensino, a categoria
decidiu – em assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (19) –
recusar a proposta e seguir com as mobilizações. A nota oficial enviada
pelo Sindicato Patronal (Sinepe) recuou dos acordou feitos pelas
entidades em encontro realizado no início do mês.
Das propostas apresentadas pelo Sinpro, e apenas 3 foram sinalizadas pelo Sinepe.
As principais propostas do Sinpro foram:
Piso salarial único de R$ 10,00 (dez reais) para todos os professores, independente de níveis que lecionem.
Reajuste salarial de 10% para os professores que recebem acima do piso.
Adicionais por cursos de pós-gradação.
Proibição de contratação de estagiários para o exercício da profissão.
Complementação de benefício previdenciário e direito a vale refeição.
Em todo o estado, a categoria rejeitou por unanimidade a proposta patronal do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (SINEPE-PE). “Os patrões do setor privado criaram uma condição de desrespeito a nossa categoria quando enviaram a proposição diferente do que eles tinham combinado na mesa de negociação”, comentou o coordenador geral do Sinpro Pernambuco, Jackson Bezerra. “A categoria entendeu como uma desvalorização da profissão e recusou a proposta”, completou.
Mais de 350 docentes estiveram presentes, representando, em média, 40 escolas. Além deles, a ocasião contou com a participação de diretores do sindicato, coordenadores e a técnica do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), Jackeline Natal, que comentou sobre os dados do setor econômico e educacional pernambucano.
Nova assembleia foi marcada para o dia 3 de maio, às 14 horas, na sede e nas subsedes do Sinpro Pernambuco.
Das propostas apresentadas pelo Sinpro, e apenas 3 foram sinalizadas pelo Sinepe.
As principais propostas do Sinpro foram:
Piso salarial único de R$ 10,00 (dez reais) para todos os professores, independente de níveis que lecionem.
Reajuste salarial de 10% para os professores que recebem acima do piso.
Adicionais por cursos de pós-gradação.
Proibição de contratação de estagiários para o exercício da profissão.
Complementação de benefício previdenciário e direito a vale refeição.
Em todo o estado, a categoria rejeitou por unanimidade a proposta patronal do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (SINEPE-PE). “Os patrões do setor privado criaram uma condição de desrespeito a nossa categoria quando enviaram a proposição diferente do que eles tinham combinado na mesa de negociação”, comentou o coordenador geral do Sinpro Pernambuco, Jackson Bezerra. “A categoria entendeu como uma desvalorização da profissão e recusou a proposta”, completou.
Mais de 350 docentes estiveram presentes, representando, em média, 40 escolas. Além deles, a ocasião contou com a participação de diretores do sindicato, coordenadores e a técnica do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), Jackeline Natal, que comentou sobre os dados do setor econômico e educacional pernambucano.
Nova assembleia foi marcada para o dia 3 de maio, às 14 horas, na sede e nas subsedes do Sinpro Pernambuco.
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